sábado, 18 de agosto de 2012

Janela Aberta - José Guilherme de Araujo Jorge


Janela Aberta


Chegaste em minha vida
como uma janela aberta
nuca casa vazia e triste.

Trouxeste um dia de sol
um aceno de folhagem
um canto de pássaro.

Que importa se continuo a ser
a mesma casa triste
e vazia?

Debruçado à janela agora
posso te ver passar...
todo dia...

José Guilherme de Araujo Jorge

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